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Monitoramento
TOTAL DE PUBLICAÇÕES - 1
Ano:
2019
Categoria:
27/06/2019
Em qualquer ramo de atividade o monitoramento e controle do planejado se faz imprescindível para que tenha bons resultados, assim, ter um bom plano de acompanhamento para analisar os riscos e seus objetivos traçados. 
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20/10/2024 - Gestão da Qualidade: Superando Barreiras e Quebrando Paradigmas nas Organizações
A administração que desconsidera a teoria da qualidade corre sérios riscos ao tentar implementar e melhorar programas de qualidade. Segundo Deming (1990, p. 73), “a experiência, sem o auxílio da teoria, nada ensina à administração sobre o que fazer para melhorar a qualidade e a competitividade, nem como fazê-lo”. Isso destaca a importância de uma abordagem estruturada, embasada em conhecimento teórico e prático, para alcançar resultados sólidos.   Para Deming, o entendimento por parte de gestores e colaboradores deve ocorrer por meio de um processo gradativo de desenvolvimento de programas, ferramentas e práticas de qualidade. Esse processo é essencial para melhorar o desempenho no trabalho e, consequentemente, aumentar a competitividade dos produtos e serviços da organização. Ele também ressalta a necessidade de compartilhar o conhecimento da qualidade entre todos os níveis da organização, superando as barreiras de integração nas ações e práticas de gestão da qualidade.   O rompimento desses paradigmas trará melhorias não apenas ao ambiente de trabalho, mas também à qualidade dos produtos, serviços e, especialmente, às relações interpessoais dentro da empresa. A adoção de programas de qualidade, quando aplicada de maneira eficiente nos setores produtivos, tende a aumentar a motivação dos colaboradores, gerando um impacto direto no alcance dos objetivos planejados. A busca contínua pela qualidade é, portanto, uma resposta contemporânea aos desafios e conflitos ainda presentes tanto no ambiente organizacional quanto social.   A qualidade, enquanto política de controle e monitoramento sistemático, deve estar presente em todos os setores produtivos. O grau de comprometimento dos colaboradores pode ser medido por meio de indicadores como taxa de retrabalho, tempo médio de produção e nível de satisfação dos clientes. Esses indicadores revelam, de maneira concreta, os efeitos positivos de uma gestão da qualidade eficiente (Slack, 2005).   Ao reduzir a resistência à mudança comportamental, a indústria pode desenvolver uma estratégia mais robusta e inclusiva, que envolva colaboradores de todos os níveis hierárquicos na adoção de práticas de qualidade. A integração entre equipe e gestão fomenta um desenvolvimento contínuo, alterando comportamentos e criando um ambiente propício à inovação. Nesse contexto, a taxa de adesão às mudanças de processos pode ser um indicador eficaz de sucesso.   Por fim, o objetivo central é criar mecanismos de avaliação e melhoria contínua da qualidade nos processos produtivos. Para tanto, indicadores como o Índice de Eficiência Global de Equipamentos (OEE) e o Índice de Conformidade de Processos podem ser úteis para monitorar a eficácia das mudanças implementadas, garantindo que as melhorias nas atividades executadas sejam mensuráveis e consistentes ao longo do tempo (Deming, 1990).   Indicadores sugeridos: 1. Taxa de retrabalho: Mede a quantidade de retrabalho necessário devido a erros de qualidade. Menores taxas indicam melhoria na eficiência. 2. Tempo médio de produção: A redução desse tempo reflete melhorias na eficiência e na produtividade, promovidas pelas práticas de qualidade. 3. Nível de satisfação dos clientes: Avalia a percepção externa sobre a qualidade dos produtos ou serviços. 4. Taxa de adesão às mudanças de processos: Mede o quanto os colaboradores aceitam e aplicam as novas práticas de qualidade implementadas. 5. Índice de Eficiência Global de Equipamentos (OEE): Mede o desempenho de máquinas e equipamentos, considerando disponibilidade, desempenho e qualidade. 6. Índice de Conformidade de Processos: Avalia a conformidade dos processos produtivos em relação aos padrões estabelecidos.  
07/10/2024 - Tenho um Sonho e Quero Empreender... Como?
Essa afirmação é feita por muitos brasileiros que sonham com a independência profissional, seja para ter seu próprio negócio ou para dar um upgrade em sua condição financeira. Porém, uma dúvida comum surge: por onde começar?   Independente da atividade que representa o seu sonho, é indispensável primeiro conhecer a si mesmo. O autoconhecimento é o ponto de partida para qualquer jornada empreendedora. Algumas perguntas fundamentais podem ajudar nesse processo: - O que eu realmente desejo alcançar com esse empreendimento? - Quais habilidades ou conhecimentos já possuo e quais ainda preciso desenvolver? - Estou preparado para lidar com incertezas e desafios financeiros? - Tenho clareza sobre o mercado em que desejo atuar?   Esses questionamentos são essenciais para estruturar a realidade do seu sonho. É preciso identificar se você possui traços ou habilidades que possam contribuir para a criação de um caminho mais seguro. Para isso, reflita sobre suas ações nos últimos meses ou anos. O que você fez de concreto nesse período? Como você lidou com essas atividades do início ao fim?   Outro ponto importante é observar as conquistas que você obteve em atividades anteriores. Pergunte-se:  - Quais foram as vitórias que obtive ao realizar essas ações?  - De que maneira essas conquistas impactaram minha rotina?  - Fui capaz de replicar esses sucessos em outras áreas?   Essas reflexões ajudam a identificar padrões de comportamento que podem estar diretamente ligados ao seu sonho de empreender. Se as respostas indicarem características alinhadas ao perfil empreendedor, é um ótimo sinal de que você está no caminho certo.   Superando Desafios e Tomando Decisões Informadas   Empreender é, por natureza, um desafio constante. O caminho para o sucesso é repleto de obstáculos, mas também de oportunidades. A chave está em identificar esses desafios, seja no planejamento financeiro, na gestão do tempo ou na tomada de decisões, e enfrentá-los com a mentalidade certa. Uma estratégia valiosa é registrar suas respostas e reflexões ao longo do processo. Isso permitirá que você revise periodicamente suas ideias e faça ajustes sempre que necessário.   Cada pequeno passo dado em direção ao seu sonho traz aprendizados valiosos. Portanto, faça questão de avaliar suas conquistas, mesmo que pequenas, pois elas indicam o que realmente vale a pena e ajudam a alinhar sua trajetória com seus objetivos pessoais.   Dados e Índices que Complementam a Jornada Empreendedora Para complementar sua busca pelo sucesso, é fundamental estar atento aos indicadores econômicos que impactam diretamente o empreendedorismo no Brasil. Aqui estão alguns dados relevantes para monitorar:   Índice de Mortalidade de Empresas: Segundo o SEBRAE, aproximadamente 29% das micro e pequenas empresas fecham as portas nos primeiros dois anos de operação. Entender as causas dessa mortalidade ajuda a evitar erros comuns. Ambiente de Negócios no Brasil: De acordo com o ranking "Doing Business" do Banco Mundial, o Brasil ocupa a 124ª posição em facilidade de fazer negócios (de 190 países). Estar ciente das barreiras burocráticas e tributárias é crucial para o planejamento. Empreendedorismo por Necessidade vs. Oportunidade: No Brasil, cerca de 40% dos empreendedores atuam por necessidade (por falta de emprego), enquanto 60% empreendem por oportunidade, conforme dados da Global Entrepreneurship Monitor (GEM). Inovação e Tecnologia: Empresas que adotam inovações tecnológicas têm maiores chances de sucesso. Um levantamento do IBGE mostra que apenas 33,6% das empresas brasileiras inovam em produtos ou processos. Buscar inovação pode ser um diferencial competitivo.   O Caminho do Empreendedorismo Ser empreendedor é se realizar buscando algo que tenha significado em sua vida, algo que vale a pena arriscar. No entanto, lembre-se sempre de calcular os riscos e estar comprometido com sua realização pessoal. Empreender não é apenas sobre ter sucesso financeiro, mas também sobre crescimento pessoal e profissional. Por isso, ao trilhar essa jornada, alinhe seu sonho às suas habilidades, e esteja sempre disposto a aprender, ajustar e evoluir.
16/09/2024 - Agile e sua utilização
O que é o Agile?   Agile é uma metodologia de gestão de projetos, especialmente usada em desenvolvimento de software, mas aplicável em diversos tipos de projetos. O Agile prioriza a flexibilidade, colaboração, resposta rápida a mudanças e entregas contínuas. Ao contrário de metodologias mais tradicionais, como o modelo Waterfall, onde o desenvolvimento ocorre em fases lineares, no Agile os projetos são divididos em pequenas etapas chamadas iterações ou sprints.   Principais Conceitos do Agile   1. Iterações (Sprints): Períodos curtos de desenvolvimento, normalmente de 2 a 4 semanas, onde uma parte específica do projeto é desenvolvida e apresentada. No final de cada sprint, há uma revisão para garantir que o produto esteja funcionando conforme esperado.   2. Colaboração: O Agile promove uma comunicação constante entre as equipes de desenvolvimento, gestão, stakeholders e clientes. Feedback rápido e contínuo permite ajustes conforme necessário, garantindo que o projeto esteja alinhado com as expectativas e mudanças.   3. Entrega Contínua: Um dos princípios principais é a entrega contínua de incrementos do produto final. Isso permite que o cliente veja resultados rapidamente e a equipe possa ajustar o curso do projeto conforme necessário.   4. Flexibilidade: O Agile é altamente adaptável e está preparado para mudanças. Se novos requisitos surgirem, a equipe pode ajustar o plano de forma a incorporá-los, sem comprometer o progresso do projeto.   5. Scrum: Um dos frameworks mais populares dentro da metodologia Agile é o Scrum, que organiza o trabalho em sprints e distribui responsabilidades entre: ü  Product Owner (responsável por definir as funcionalidades do produto); ü  Scrum Master (facilitador da equipe); e ü  Desenvolvedores (os responsáveis pela criação do produto).   Benefícios do Agile   1. Maior qualidade no produto: Testes contínuos e ajustes rápidos permitem que o produto seja corrigido e melhorado a cada iteração.   2. Entrega mais rápida: Com a produção de incrementos utilizáveis do produto em curtos períodos, a equipe consegue mostrar resultados rapidamente.   3. Maior satisfação do cliente: Como o cliente está constantemente envolvido no processo e vê o progresso, isso leva a um maior nível de satisfação, uma vez que suas expectativas são atendidas e podem ser ajustadas ao longo do tempo.   4. Risco reduzido: A entrega contínua e o feedback constante ajudam a detectar erros cedo e evitar grandes falhas no final do projeto.Esse modelo pode ser personalizado conforme as necessidades específicas da sua organização ou projeto.
05/09/2024 - O preço de venda e os negócios
Muito importante para uma empresa, que é a formação do preço de venda. Poucos empresários que se preocupam com a formação dos preços de venda, utilizando como argumento que o mercado os determina que o governo já os define, que seguem a concorrência. Existem casos de empresários que colocam o preço por dedução.   Todas as variáveis são importantes, claro, mas se não avaliar os componentes do preço, calcular os custos e despesas corretamente, mesmo que o mercado defina o preço, não há como saber se está obtendo resultados positivos das vendas efetuadas.   Então é importante calcular os componentes do preço para: 1.    Manter-se competitivo: ao elaborar os preços, devem ser observados os valores praticados pelo mercado em produtos similares e a capacidade de poder manter a competitividade da empresa.   2.    Cobrir custos e despesas: o preço de venda deve ser suficiente para cobrir custos e despesas. Por isso, apurar corretamente todos os elementos que compõem os custos da empresa é fundamental. Muitas empresas apuram alguns custos principalmente os diretamente ligados aos produtos vendidos e não incluem a participação dos custos fixos e as despesas administrativas e depois vendem e não conseguem “enxergar” os resultados.   3.    Gerar lucro: o objetivo das empresas é a geração de lucro e toda a sua estrutura é montada para esse fim. Por isso, é importante calcular os componentes do preço e avaliar se esses valores praticados garantem a obtenção de lucro.   4.    Possibilitar o crescimento da empresa: se a empresa calcula os preços adequadamente, pode gerar lucro e isso possibilita seu crescimento e desenvolvimento, além de garantir a sustentabilidade do negócio.   Entender os termos que serão utilizados no estudo dos custos de cada negócio. Para formar o preço de venda, torna-se necessário conhecer os preços médios de mercado e alguns conceitos, como diferenciar, gastos, custos, despesas, desembolso e investimentos.   Gastos: todo o sacrifício financeiro que a empresa arca para conseguir ter o produto ou serviço. Exemplos: compra de matéria-prima e gastos com salários.   Custos: são os gastos relativos a bens e serviços utilizados para produzir/fabricar outros bens e serviços que serão vendidos. Exemplo já citado, a matéria-prima.   Despesas: reportam aos gastos que são consumidos direta ou indiretamente para a realização de receitas dos produtos ou serviços comercializados. Exemplos: as comissões sobre as vendas, honorários, aluguel e outros.   Desembolso: é o pagamento da aquisição de um bem ou serviço, que normalmente ocorre durante ou após uma compra.   Investimentos: são todos os gastos ativados em função da utilidade futura de bens ou serviços obtidos. Exemplo de circulantes: estoques de matérias-primas e produtos para revenda e de permanentes: máquinas, instalações e equipamentos.   Não se deve apenas calcular o preço de venda dos produtos. É preciso mais. Para se ter lucro na empresa, é preciso gerenciar os custos, calcular corretamente o custo de produção e comparar os preços praticados com a concorrência.   Agora temos que entender composição de custo fixo e custo variável: 1.  Custos fixos: são aqueles que não se alteram, eles existem independentemente se no mês ocorreu ou não vendas/receitas. Exemplos: aluguéis, pró-labore, salários; 2. Custos variáveis: são aquele que estão diretamente ligadas as vendas/receitas que ocorreu no mês, exemplos: custo da mercadoria vendida, impostos e comissões; 3. Os custos fixos e variáveis: surgem de a necessidade de uma empresa obter receitas, ou simplesmente pela necessidade de disponibilizar seus serviços. Desse modo, as despesas são classificadas em função das áreas onde ocorrem variar ou não em função do volume de receitas do período. Comparar os preços com o mercado significa fazer uma pesquisa detalhada de preços, avaliando o potencial do mercado, a sua posição estratégica, bem como determinar a fatia de mercado que pretende atingir.        Benefícios Extras             Lucro                             Custo   Preço   Valor Figura: custo, preço e valor É necessário saber por que a concorrência está praticando determinada política de preços e se os preços definidos são fruto de uma estrutura de custos menor ou de uma estratégia deliberada frente ao mercado. A percepção dos consumidores pode ser o fator de maior subjetividade na definição dos preços de venda porque as opiniões de valor dos clientes podem ter pouca ou nenhuma relação com o custo da mercadoria ou com o preço cobrado pela concorrência. Crédito da Imagem:  Designed by Rawpixel.com Referências Bibliográficas: ü  PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade de custos: Teoria, Prática, Integração com Sistemas de Informações (ERP). São Paulo: Cengage Learning, 2015. ü  MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010 ü  DUTRA, René Gomes. Custos uma abordagem prática. 7ª ed. São Paulo: Atlas 2010. ü  CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.   
22/08/2024 - Importante conhecer as etapas na Implantação de uma Gestão Agile
1. Entendimento e Preparação, pode-se dividir etapas a. Avaliação de Necessidades e Objetivos: Propósito: compreender as necessidades específicas da organização e os objetivos que se deseja alcançar com a implementação do Agile. Como iniciar: realizando workshops e entrevistas com stakeholders para identificar problemas existentes, oportunidades de melhoria e metas desejadas. Referência: Highsmith, J. (2002). Agile Software Development Ecosystems. Addison-Wesley.   b. Formação de uma Equipe Agile: Primeiro passo: estruturar uma equipe que será responsável pela adoção e implementação do Agile. Selecionar: membros da empresa com habilidades em liderança, desenvolvimento, e conhecimento de metodologias ágeis. Considerar a formação de um "Agile Coach" ou facilitador para guiar o processo. Referência: Cohn, M. (2009). Succeeding with Agile: Software Development Using Scrum. Addison-Wesley.   2. Planejamento da Implementação a. O porquê da escolha da Metodologia Ágil: Maneira de iniciar: definir qual metodologia ágil será adotada (Scrum, Kanban, XP, etc.) com base nas necessidades e características da equipe e do projeto. Passos a fazer: avaliar as metodologias ágeis e escolher a mais adequada. Pode envolver testes de diferentes abordagens em projetos piloto. Referência: Schwaber, K., & Beedle, M. (2002). Agile Software Development with Scrum*. Prentice Hall.   b. Criação de um Plano de Implementação: Importante: desenvolver um plano detalhado para a implementação do Agile, incluindo cronograma, recursos e metas. Atividades a fazer: definir etapas de implementação, responsabilidades, e metas de curto e longo prazo. Estabelecer métricas de sucesso. Referência: Anderson, D. J. (2010). Kanban: Successful Evolutionary Change for Your Technology Business*. Blue Hole Press.   3. Treinamento e Capacitação a. Treinamento da Equipe: Necessidade: capacitar a equipe nos princípios e práticas da metodologia ágil escolhida. Passos a fazer: realizar treinamentos e workshops para equipes e stakeholders. Utilizar recursos como cursos, webinars, e materiais didáticos. Referência: Poppendieck, M., & Poppendieck, T. (2003). Lean Software Development: An Agile Toolkit. Addison-Wesley.   b. Implementação de Ferramentas Ágeis: Propósito: introduzir ferramentas que suportem a metodologia ágil, como software de gerenciamento de projetos, quadros Kanban ou sistemas de tracking. A fazer: escolher e implementar ferramentas como Jira, Trello ou Azure DevOps. Treinar a equipe para usar essas ferramentas de forma eficaz. Referência: Pichler, R. (2010). Agile Product Management with Scrum: Creating Products that Customers Love. Addison-Wesley.   4. Execução e Monitoramento a. Início dos Ciclos Ágeis: Objetivo: começar a aplicar a metodologia ágil nos projetos reais. Como fazer: realizar a primeira iteração ou sprint. Organizar reuniões diárias (stand-ups), revisões de sprint e retrospectivas para monitorar o progresso. Referência: Schwaber, K. (2004). Agile Project Management with Scrum. Microsoft Press.   b. Monitoramento e Avaliação: Importância: avaliar o progresso e o desempenho das equipes e projetos. Utilizar: métricas ágeis como burndown charts e velocity para monitorar o progresso. Reunir feedback contínuo e ajustar processos conforme necessário. Referência: Sutherland, J., & Schwaber, K. (2017). The Scrum Guide. Scrum.org.   5. Ajustes e Melhoria Contínua: a. Reavaliação e Ajustes: Propósito: ajustar práticas e processos com base no feedback e nas métricas obtidas. A desenvolver: realizar retrospectivas regulares para identificar áreas de melhoria. Ajustar práticas, ferramentas e processos conforme necessário. Referência: Deming, W. E. (1986). Out of the Crisis. MIT Center for Advanced Educational Services.   b. Escalabilidade e Expansão: Propóisto: expandir o uso de metodologias ágeis para outras equipes ou projetos na organização. Atividades: avaliar a expansão para outros departamentos ou projetos. Ajustar a abordagem para lidar com o aumento da escala e complexidade. Referência: Leffingwell, D. (2011). Scaling Software Agility: Best Practices for Large Enterprises. Addison-Wesley.   Não pode esquecer: A implantação de uma gestão baseada no Sistema Agile é um processo dinâmico que envolve entendimento e preparação, planejamento, treinamento, execução, monitoramento e ajustes contínuos. A abordagem Agile busca criar um ambiente de trabalho mais colaborativo e adaptável, promovendo a entrega contínua de valor e a melhoria constante.  
13/08/2024 - Caminhos para uma Gestão Financeira saudável
A gestão financeira saudável é crucial tanto para indivíduos quanto para empresas, pois impacta diretamente a capacidade de atingir objetivos financeiros e garantir a sustentabilidade a longo prazo. Implementar práticas eficazes de gestão financeira pode ajudar a evitar problemas como o endividamento excessivo e promover um crescimento econômico sustentável. Nos momentos mais complicados empreendedores atropelam suas decisões e começam a tomar decisões motivados pela emoção e cortam investimentos sem avaliar as consequências dessas ações, que poderão gerar consequências irreversíveis. Qual escolha de fazer? Qual é o melhor caminho? Porque me encontro nesta situação? Muitas são as dificuldades no cenário econômico brasileiro, da tão temida “crise”, pessoas físicas e jurídicas passaram a receber informações pessimistas e os desafios que exigem uma escolha assertiva para uma gestão financeira pensada e disciplinada. O planejamento financeiro é o primeiro passo fundamental para uma gestão financeira saudável. De acordo com Gitman e Joehnk (2010), o planejamento financeiro envolve a criação de um orçamento detalhado que considera todas as fontes de renda e despesas. Um orçamento bem elaborado ajuda a monitorar e controlar os gastos, além de permitir a alocação eficiente dos recursos para poupança e investimentos. O patrimônio que tens hoje, veio por inúmeras decisões que tomou como, de: investimento, captação de recursos e monitoramento, além de otimizar suas ações o planejamento e metas, são indispensáveis na escolha e sobrevivência e o caminho certo a seguir. O controle de gastos é essencial para evitar o endividamento e promover a estabilidade financeira. De acordo com Brigham e Houston (2019), monitorar os gastos e revisar regularmente as despesas pode ajudar a identificar áreas onde é possível reduzir custos e economizar mais. Ferramentas como aplicativos de controle financeiro podem ser úteis para acompanhar e categorizar despesas. Para alcançar uma gestão financeira saudável, é importante não apenas economizar, mas também investir sabiamente. De acordo com Malkiel (2019), investir em uma carteira diversificada pode ajudar a maximizar os retornos e minimizar os riscos. A educação financeira e a consultoria com profissionais especializados podem auxiliar na tomada de decisões informadas sobre investimentos. A gestão eficaz das dívidas é outro aspecto crucial para uma saúde financeira robusta. Segundo Tversky e Kahneman (1974), a forma como as pessoas percebem e gerenciam suas dívidas pode influenciar significativamente sua estabilidade financeira. Priorizar o pagamento de dívidas com altas taxas de juros e evitar contrair novas dívidas desnecessárias são práticas recomendadas para manter uma boa saúde financeira. Finalmente, a revisão e ajuste periódicos do plano financeiro são fundamentais para garantir que ele continue a atender às necessidades e objetivos ao longo do tempo. De acordo com Ross, Westerfield e Jordan (2013), realizar uma revisão regular das finanças pessoais e ajustar o planejamento conforme mudanças na renda, despesas ou objetivos pode ajudar a manter a saúde financeira. Uma gestão financeira saudável envolve planejamento cuidadoso, controle de gastos, investimentos sábios, gestão de dívidas e revisões periódicas. Seguir esses princípios pode ajudar a construir uma base financeira sólida e alcançar objetivos a longo prazo.   Referência: Gitman, L. J., & Joehnk, M. D. (2010). Personal Financial Planning. Pearson. Brigham, E. F., & Houston, J. F. (2019). Fundamentals of Financial Management. Cengage Learning. Malkiel, B. G. (2019). A Random Walk Down Wall Street: The Time-Tested Strategy for Successful Investing. W. W. Norton & Company. Tversky, A., & Kahneman, D. (1974). Judgment under Uncertainty: Heuristics and Biases. Science, 185(4157), 1124-1131. Ross, S. A., Westerfield, R. W., & Jordan, B. D. (2013). Fundamentals of Corporate Finance. McGraw-Hill Education.



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